Dias em um estado inativo, onde nenhuma palavra condiz com tudo o que se passa. São falhas as minhas inúmeras tentativas de buscar por uma explanação que sane todo o expressionismo latente. Contenho-me em dizer que, um abraço sorrateiro, pode não ser a cura para todos os empecilhos, mas é a paz raramente encontrada para que possamos nos desmemoriar dos mesmos. Talvez, seja um tanto difícil articular sobre algo relativamente ligado ao que sentimos. Não há explicações plausíveis. A ausência é algo devastador, mas a preencho com um simples bocado de esperança, a qual recebo dia após dia. Palavras não são mais o suficiente quando o que lhe resta é simplesmente sentir.
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