segunda-feira, 1 de abril de 2013

e então...

É um extensa corda-bamba, na qual não vejo um ponto de partida, e muito menos, um de chegada. Ela se balança de um lado para o outro, desequilibrando-me, insanamente. Aquele frio que atravessa nossos corpos, nos trazendo tamanhas incertezas. O nó na garganta me acompanha. Anseio de gritar, em alto e bom tom, tudo aquilo que me aflige, tudo aquilo que transforma minhas noites de sono em uma turbulência constante, onde máscaras de oxigênio, não caem sobre nossas cabeças. O medo está absolutamente contido em minhas palavras... Não ditas. Elas foram horrorizadas pelo tamanho da queda. Faltam certezas.

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